Frederico Santos- Técnico de Sonido- New Audiovisuais
Nome:
Frederico Santos
Há quanto tempo trabalha como técnico de eventos?
Há 16 anos. Ainda era um jovem.
Tipo de Eventos prefere e porquê: live, corporate, grandes eventos, pequenos eventos, etc?
Aquilo que mais me fascina é o desafio e a responsabilidade de qualquer tipo de evento, seja ele live, corporativo, pequeno ou grande. Óbvio que os “ grandes” eventos são sempre mais desafiantes.
Durante vários anos, como freelancer aquilo que mais gostava de fazer era o live, bandas, tournées, artistas. Mas quando descobri o corporativo fiquei fascinado pela responsabilidade dos eventos que até então desconhecia completamente. Mas o “ bichinho “ do “ rock” ainda cá está...
Há quanto tempo conhece a Santosom:
Conheço a Santosom desde que comecei nos audiovisuais, lá por 2002 sensivelmente.
Conte-nos uma história engraçada com flight cases.
Histórias engraçadas com flight cases tenho várias. Mas a que mais me marcou foi ter adormecido dento da tampa de uma mesa de som e os meus colegas terem pagado em peso e me terem ido deixar no meio do recinto. Quando acordei ainda levei uns segundos a perceber o que me tinha acontecido.
Como tem sido a sua relação com a Santosom?
A minha relação com a Santosom sempre foi e é fantástica. Desde a parte operacional, a parte administrativa e comercial. São uma excelente equipa. Além de cliente ( muito satisfeito ) sinto-me um amigo da casa.
Já teve necessidade de algum pedido especial?
Sim já tive alguns pedidos menos comuns mas sempre tive uma excelente recetividade por parte da equipa da Santosom que sempre mostrou um enorme profissionalismo e empenho para chegar aquilo que são as melhores soluções.
Defina a Santosom enquanto empresa:
A Santosom é um parceiro que nos ajuda e facilita o nosso trabalho por desde sempre ter apostado no desenvolvimento e inovação das flight cases. Sem elas a nossa vida seria bem mais complicada.
Qual o evento em que trabalhou e mais apreciou as cases da Santosom?
Todos os dias em que trabalho admiro as fligt cases porque elas facilitam em muito o nosso trabalho. Uma vez fui chamado de maluco porque usei todas as cases vazias que tinha para fazer o cenário para o concerto de uma de uma banda com quem trabalhava. A verdade é que o resultado final foi fantástico.